Ontem dia 20 de Fevereiro o Parque das Quintinhas, na Charneca da Caparica acolheu o III Duatlo Jovem Cidade de Almada, este ano a contar para o Campeonato Nacional Jovem. Estava em disputa a 2ª prova do Campeonato e o 2º duatlo da época, bem diferente do traçado do 1º duatlo realizado nas Lezirias. Este percurso grande parte dele muito técnico no segmento de btt e pesado devido à forte chuva que caíu antes da prova e que a apanhei no lombo quando fazia o reconhecimento trouxe várias mudanças de atletas na classificação em relação á prova das Lezirias o que também vai trazer mais emoção para as duas ultimas provas de duatlo que se aproximam. Em relação à prova desta vez, ao contrário do que aconteceu nas Lezírias, estive atento à partida e consegui sair bem posicionado e entrar no PT para o btt entre os 10 primeiros.
A classificação final ía depender um pouco do que conseguisse fazer no segmento de btt e aqui consegui ainda alcançar a 8ª posição mas dois dos atletas que me seguiam, pricipalmente um atleta do CTA, assim que me ultrapassou nunca mais o consegui passar apesar de andar sempre na roda dele e acabei de pagar um pouco o esforço que fiz sendo mesmo alcançado por um outro atleta do CNT no 2º segmento de corrida.
O objectivo foi cumprido (entar no top 10) mas soube a pouco uma vez que deixei fugir 2 lugares mas aqui faltou a força de pernas no 2ºsegmento de corrida e é aqui que vou ter que trabalhar mais. Por equipas o Clube Olímpico de Oeiras ficou em 3º lugar.
A próxima prova é o Duatlo de Grândola no dia 6 de Março e até lá tenho duas semanas de preparação.
Parabéns campeao, boa sorte para Grandola se poder vou la tambem, até la bons treinos.
ResponderEliminarAbraço.
PARABÉNS.
ResponderEliminarContinua a trabalhar, porque como viste pelos resultados que tens obtido, quando existe força de vontade e dedicação não há impossiveis.
Força e boa sorte na próxima prova.
PP
Gonçalo, força meu jovem! Sua torcida é grande e a cada dia aumenta. Abraço deste amigo do outro lado do oceano, porém com sangue luso nas veias, trazido por meu saudoso avô Ernesto, que veio de região trasmontina aos 17 anos para o meu Brasil.
ResponderEliminarAbraço!